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Poesias-->BANCO DE JARDIM -- 07/11/2013 - 13:06 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O banco do jardim

recebia nossos assentos.

entre tantas plantas,

mata em volta

seguia nosso olhar, desatento.

E todo o resto,

Outras pernas, outros corpos

outros sorrisos, outros gestos,

e nossos assentos, ali, colados

no banco todo pintado.

Entre um olhar e outro,

devaneio de pensamento,

que mesmo ali, ia longe,

em tantos outros momentos.

Roçava-me a mão na perna

com intenção boa,

de lembrar-me que a pouco

teu corpo roçava inteiro,

e nos ouvido cantavas

a poesia que ressoa.

Olhavas novamente, e o olhar

matreiro, de modo inteligente

dizia que dali a pouco

novamente viria,

e teu corpo no meu corpo,

em breve se encontraria.

E no banco de jardim

escondido em meio a mata,

guardava os pensamentos

e a ninguém revelava,

o desejo escondido,

sem do olhar escapar,

a vontade que ficava

do quando queriam amar.



Valentina Fraga

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