Usina de Letras
Usina de Letras
37 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63775 )
Cartas ( 21381)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10855)
Erótico (13606)
Frases (52280)
Humor (20238)
Infantil (5697)
Infanto Juvenil (5061)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141192)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6434)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->PARALISIA -- 29/08/2013 - 09:36 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já não se houve o grito

e o choro revestido de soluços.

Chega o cansaço de noites insones,

a magreza já se nota,

olhos fundos

disfarçados de make.

O viço do rosto se foi,

a pele já é quebradiça,

dores tomam forma, ossos,

músculos, pele, tudo dói.

A briga constante cansa, remói.

Resta a passividade do nada,

um anestesiar-se constante,

um faz de conta de nada sentir.

Poderiam abrir-lhe em mil partes

retalhar-lhe inteira.

O que ainda restou

foi um fio de lágrima corrido

a cair dos olhos como chuva continua,

cristalizada.

Até a lágrima paralisou.



Valentina
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui