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Poesias-->A Desordem do Nexo -- 02/04/2013 - 18:39 (Erbon Elbsocaierbe de Araújo) |
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03.02.2009
A desordem do nexo.
Um encontro, e
Duas linhas que se cruzam;
Entrecruzam-se.
Vias opostas;
Vidas opostas.
Na contramão da estória, o encontro,
O desencanto:
O desencontro.
Segue, todavia, a rosa florindo,
Sobrevivente, a rosa floresce.
Meio a tanto espinho,
Florir é o que resta à rosa.
Floresce, todavia,
Meio a tanto espinho.
O leão da montanha ruge;
O espinho faz o Leão rugir
Na montanha.
É a hora de ir-me, e
Assim, devo ir-me.
O feitiço acabou.
É a desova das bruxas,
Do menino bruxa;
O que era não é mais;
O que não era já o é.
Pode um não sendo sê-lo?
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