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Poesias-->O julgo poente -- 10/02/2013 - 17:55 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A alma que molha as correntes

No frio de um escuro julgar

No risco de lua poente

Ainda caindo pela mente

Guardando o barulho do mar

Lendo a poeira da gente

Tolos e cegos a caminhar

No precipício abaixo da ponte

Sem brilho de portas a fronte

Feito premissa de inciso está

Fazendo pesar escolhas e lama

Sem ter consigo a afanar

As sementes de luzis do lugar

Ou outra pedra de asa humana

E o incenso martírio da contracapa

Que busca no chão suas respostas

De frente a estátua de alma posta

Lendo-te interrogações e cartas

Num breu onde o rio se revolta

E su’alma se perde em fumaça



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



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