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Poesias-->O luto da venda -- 10/01/2013 - 02:18 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NO LUTO DA VENDA



Quando o verbo ferido bateu a porta

Dores foram vistas pelo vão a parte

E a mão que então puxava a corda

E a mão que então puxava... acorda

O caminho do mofo de almas descalças

Como fria resposta de pudor sem idade

Nos corredores do castelo do pântano

Em correntes de abandono e labirinto

Com asas de não susto e sem rebanho

Segredos de juramentos que não sinto

Nas costas da honra onde apanho

E a panho junto com maldade e iscas

Por um’alma envenenada de mentiras

Como luto enclausurado já sem calha

Na verdade que foi morta sem ser vista

Quando a escolha da justiça foi vendada



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



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