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Poesias-->Do the revolution -- 05/01/2013 - 01:17 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Levantei a arma das mãos vazias

Virei sacrifício dos próprios direitos

E de joelhos vi você em meu peito

Brilhar como luz de bala atirada

Eu sou o filho que treme de dia

Rajada silenciosa de verbo e talas

Do incunábulo frio a imunda errata

Antes nascidos, crescidos e mortos

Agora nascidos e estuprado por impostos

Até o fim de nossa acorrentada vida

Pela ganância de teus sorridentes votos

Sou a poça do sangue que não é meu

O sujo esterco que um papel vendeu

O lavoro de bem alimentar os porcos

Estilhaço póstumo de uma canção

Foto tirada quando a lei pereceu

Clamando por morte numa revolução

Saindo num jornal que ninguém leu



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



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