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Poesias-->Navalha -- 27/07/2012 - 09:45 (flavio gimenez) |
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Acostumei a andar no fio
de minha própria navalha
Há os que mentem enxutos
Outros há que supõem
Pois eu ando no muro
Feito gato escaldado
Que tem medo do escuro
Lá onde some a calha
Sou como um sorrateiro
Que no baldo terreno
se desinveste de tudo
E ri da maracangalha
Acostumei a andar no fio
desencapado da vida
Deus no céu e eu na lida
De procura e esperteza... |
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