Usina de Letras
Usina de Letras
20 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63262 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10693)
Erótico (13594)
Frases (51783)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4954)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141322)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6358)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->SOLIDÃO -- 06/03/2012 - 17:40 (João Brito) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




SOLIDÃO





Daqui de onde estou, quase tudo que vejo



Sob a imensidão pálida do firmamento



É um modo de vida que já não mais almejo



E não há nada que possa servir-me de alento.





É um fim de tarde cinza, sombrio, de pouco vento,



Próprio de um dia quase que frio, ermo e sem desejo.



Não há no ar uma nova alegria, nem um novo ensejo,



Nem um colorido sonho renascido do esquecimento.





No fundo da minha alma, há algo firme, estático,



Intrigante e à espera de um crepúsculo iminente,



De um desfecho final alegórico, quase que fantástico.





Indefinido, irresoluto, indecifrável e intermitente



O vazio de uma solidão angustiante, cujo ensaio prático,



Nos palcos da minha vida, se faz sempre presente.





João Brito



SP03/11/98



***











Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui