Usina de Letras
Usina de Letras
27 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63701 )
Cartas ( 21374)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22596)
Discursos (3253)
Ensaios - (10823)
Erótico (13604)
Frases (52160)
Humor (20225)
Infantil (5679)
Infanto Juvenil (5039)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141143)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6425)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Eis Tu, Severa! -- 24/02/2012 - 23:00 (Alexandre José de Barros Leal Saraiva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Que hoje viva em mim, o mais triste desconhecido.

A dor, de todas elas,

aquela que eu possa chamar:

“Eis Tu, Severa!”

Que hoje nada seja desperdiçado.

Nenhuma lembrança perdida.

Que todas as palavras fiquem guardadas

na exata proporção que devam ser esquecidas para sempre.

Que hoje,anjos e demônios desenhem o nada do porvir,

a escuridão cinza do meu caminhar sozinho,

quando as cortinas do teatro mal se abriam,

ouvindo Corifeu distraindo maus pagantes

que riem de tragédia alheia.

Ah! Se me fosse dado o direito de dizer:

“Sabes tu a quem escolhes, agora?!”

Ah! Se eu pudesse gritar:

“Jogas fora o teu amor!”.

Porém, foi o silêncio, sempre, o melhor amigo.

Hei de esposá-lo?

Sim, resta-me o silêncio perpétuo,

então,

calo-me... Tarde demais.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui