COPACABANA, RAINHA DO MAR.
(Jairo Nunes Bezerra)
As águas do azulado mar de Copacabana,
Com violência liberam as suas ondas agitadas...
E essas sem destinos dão uma de bacana,
Saltitando e poluindo a areia esbranquiçada!
E próximo, a tudo observo maravilhado,
Visionando o fenômeno que sempre se repete...
De que é vítima o menos informado,
Que de se acautelar sempre se esquece!
E vejo-os molhados seguindo novo caminho,
Tal o pássaro a busca de seu ninho,
Desejando n ovo espaço!
E o sol causticante chega de repente
Com seu calor irreverente
Trazendo de volta os banhistas, passo a passo!
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