TERRAÇO CONSENTÂNEO (NO RIO)
(Jairo Nunes Bezerra)
Regressei ao meu terraço,
A rede não é mais vermelha... É azul...
Trato-a com afago,
Fitando o esplendido céu azul!
E à distância vislumbro a barra,
Com novos prédios em ascensão...
Lá, hoje, vai ser a minha farra,
Com uísque da minha predileção!
Vou rever de perto o mar esverdeado,
Mesmo com o corpo orvalhado,
Pelo frio que no Rio domina!
Sei que a bebida quente vai ser ajuda
Até mesmo a minha cura,
Com auxílio do sol que se aproxima!
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