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Poesias-->Prisão e desejos -- 16/09/2011 - 13:01 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prisão e desejos







De tudo, nada sei de um grande amor

quando me avisa o coração que estou amando,

ou apaixonado pelos delírios do teu corpo doce

que ouso provar feito divino homem.



Nômades Pátrias, Pátrias nômades,

angústia desértica em árido andar perdidamente lúcido

a olhar sem ver o brilho do sol entre as estrelas.



Pobre poeta tão rico de ilusões!

Cântico de dor olhando minha sombra

a vagar entre os lobisomens da rua escura e nua,

casa de ninguém, oferta crua

dos dois corpos que me abraçam:,

o anjo e eu, eu e o anjo, além da conta!



Da sala ao quarto, eterna insônia!

Vago a inserir-me, nalgum verso que me chega

a dizer-me da madrugada que já se vai desacesa,

como se o pernoite houvesse engolido minhalma.



De tudo, depois de feito este poema, quase nada sei de um grande amor.
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