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Poesias-->Eterno Amor -- 18/04/2001 - 10:06 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E não ficou pedra

sobre pedra,

da imensidão e florida,

indestrutível e coesa,

forma de nosso eterno amor.



Não por falta de tempo,

havia tempo entre a passagem

da lua e do sol,

havia lagos, ao longe,

iluminados por cor

marfim

e embaralhados por

toldos coloridos.



Tudo isso era por nada.

Era mania de você.

Sem carrugens de volta.



Mas constante.



Mas

se nutria do passageiro:

uma ordenança de uma

canoagem invisível.

Uma contratura de sonhos

e pirilampos.



De agenda cheia, de

coração saturado,

sem acessos,

e ela se perdeu entre

as letras:

e não foi amor em grupo.



Foi coisa de verdade:

lá, onde as gentes grandes

aprendem a ferir!



Foi tão isolado como

o céu, quando vai dormir.;

tão só como o sol,

quando vai escaldar

os de classe, ou

passageiros:

os pingentes sem lar!



E tudo se foi

como se foi,

tudo que acabou.



Aliás, na manhã que

nos perdemos eu ainda

disse: não adianta forçar

o destino.As amarras

estão presas em

algum porto.



Quando ele revoa alado

para trás, não há sobreviventes

de tal aventura amargurada.



E só há um destino

agora e de passagem:

vá, pega sua manta azulada de

orvalho,

e vá viver no mundo do sonho

corrido, onde fadas do além

te esperam ansiosas por te conhecerem:

aquelas de mil dotes mas

sem, no coração, de archotes,

formado apenas

de fogo e lâminas de guerra!



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