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Poesias-->VIDA INCERTA -- 24/08/2010 - 09:01 (FERNANDO PELLISOLI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O corpo desliza imponente

Na rua em luzes ofuscantes.

E a alma que pressente

O fado dos amantes?



O povo em desconforto

Nesta balbúrdia desonesta.

E o mal que nasce torto

Será o que me resta?



Sou uma expiação forçada

Numa rebeldia angustiante.

E na saudade da amada

Amargo o meu instante.



O ócio investe à mente

Desabrochando a debilidade,

Onde o espírito pressente

A morte em tenra idade.



Sangro o ventre do amor

Nesta poesia dilacerada,

Pois o espasmo da dor

Escamoteia a estrada...



O poeta (num desvario)

Confabula com as estrelas,

Onde o leito é um rio

Navegando por contê-las!



(por Fernando Pellisoli)



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