Usina de Letras
Usina de Letras
26 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63460 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22586)
Discursos (3250)
Ensaios - (10765)
Erótico (13601)
Frases (51964)
Humor (20212)
Infantil (5642)
Infanto Juvenil (4998)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141391)
Redação (3379)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6387)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Silencio -- 09/04/2001 - 09:24 (Tânia Cristina Barros de Aguiar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sou dada a silêncios,

Minha alma canta e grita

E o dias são o caminho,

Com suas flores e espinhos



Não sou dada a silêncios,

Mas agora me calo

Porque preciso apreender

Esse novo tempo



Vazios eu conheço,

Já os atravessei.

E sempre estive pronta

A pular o abismo.

Agora é o desconhecido,

Negro

E silencioso



Se grito

Minha voz recebe eco



Se canto

Não me convenço



Silencio



Afogo-me nesse mar de melancolia

Dulce e Bocelli, velas azuis

Na tempestade

Vinho seco

- Como a alma

Que não se perdoa



Quem roubou minha alegria

Talvez precise dela

- Irá devolve-la um dia



Dói-me silenciar

Porque minha alma

É um grito do infinito

E a alegria sempre foi

O doce mel dos meus dias

Essa doçura me foi dada,

A mim pertence,

É o presente da Vida.















Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui