LEGENDAS |
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Poesias-->Ciranda Matinal -- 07/04/2001 - 01:20 (Leão Moysés Zagury) |
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O Clic-clac
bate o vento,
vento bate.
O tic-tac, tic-tac
do relógio vai sumindo.
O relógio vai sumindo,
vai sumindo, o vento bate:
Ôuu
Clic-clac
Chic - chac.
Ôuu.
Vento bate, bate o tempo.
Tempo sem cessar
quer com tudo terminar.
Tempo faminto
quer comigo terminar.
Ôuu.
Ôuu.
Sopra o vento,
sopra o tempo.
O tempo sopra sem cessar.
Clic-clac
Chic-chac.
* Este poema faz parte do livro lançado em 1991 denominado: Ciranda Matinal. |
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