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Poesias-->A VOZ DO POEMA -- 15/08/2010 - 23:53 (FERNANDO PELLISOLI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Não quero do meu poema

A cristalização das palavras sem sentido



Não quero distanciar o meu discurso tolamente refinado

Da consciência dos pobres e dos humildes

Que procuram decifrar o meu hermetismo desequilibrado



Estou ainda cheio de graça

Pra compor os meus poemas de lucidez

Que atestam a presença iluminada do meu povo heróico

E me vejo refletido no brilho estelar

Das constelações

Dos meus novos amanheceres



Quero ser a polpa das frutas

E que elas sejam apodrecidas no sumo deste amor

Neste abismo que é o meu povo ruminando dentro de mim

Estas histórias de estremecer a minha alma

E a minha pátria de ilusões



Quero ser tão simples

Como a água transparente das nascentes











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