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Poesias-->O Último Figurino -- 29/04/2010 - 09:48 (Lita Moniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Último Figurino



Foram-se os tempos, as vaidades das

Celebridades a desfilar pelas largas

avenidas as suas verdades.



Riqueza à mostra na mesa posta.

Orelhas e pescoços coloridos, colos

de ouro e de pedras preciosas vestidos.



Manequins a desfilar roupas e

acessórios caros, fúteis, inúteis,

Não há mais razão de ser.



É hora de se esconder, se recolher.

Perdeu a graça andar na praça a

ostentar grandeza.



É a hora da pobreza.

Desceu o morro, decretou toque

de recolher, é proibido aparecer.



A moda é roupa rasgada no ponto

ideal.

Um toque sensual no visual.



Cabelo tão mal penteado, em pé, tal

pregos espetados a dizer que é o lá

fora a mandar no que se deve pensar.



Sossegar, andar na rua como se fosse

Sua, se já foi um dia, é melhor esquecer.

A cultura da pobreza está aí a nos dizer



A hora agora é de padecer.



Lita Moniz













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