Usina de Letras
Usina de Letras
21 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63309 )
Cartas ( 21350)
Contos (13303)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10705)
Erótico (13595)
Frases (51839)
Humor (20195)
Infantil (5625)
Infanto Juvenil (4962)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141339)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1968)
Textos Religiosos/Sermões (6366)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->O pouco que resta -- 27/02/2010 - 09:26 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não há forças...

Não me restam esperanças,

Tudo que tinha se foi...

Pela estrada,

o caminho desaparece

num pretume nebuloso,

não há luz...

O ceu que parecia azul,

fecha-se, como para tempestade.

Por uma fenda do

espaço escuro não vejo luz.

Estou a espera de um

amanhecer que não chega,

trazendo com ele

minha alegria e meu encanto.

Só me resta remoer lembranças

no meu canto escuro.

Sei que à minha volta

tenho mãos disponiveis e

dispostas a me fazer feliz,

mas não estou disposta a erguer

os braços e me agarrar a esperança

de um recomeço.

Fico aqui mesmo, lembrando e relembrando

cada dia, cada hora, cada momento

do que considerei felicidade.

E se não for da mesma forma

ficarei como estou,

sozinha, no meu canto escuro,

remoedo as lembranças,

do tempo que fui feliz.



Valentina Fraga
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui