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Poesias-->Terra da Perenidade -- 27/03/2001 - 15:43 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Minha conquista é corriqueira.

Num passe de mágica me

tiram o que nunca tive

e me dão o que não compreendo.



Não quero ser sempre

um momento engraçado,

uma peça de armário,

uma folha divida,

um teatro vazio,

um chapéu sem dono.



Descobri meu outro lado

E deste não desfaço,

e digo não prá todos:

que esta história ouvem.



Vou embora para

Monzavilla.

Terra boa e milagrosa.

Terra de gente luminosa

e sem carências.



Se tudo perdi,

tudo perdi.



Se ganhei alguma coisa

em tentar ficar,

por favor escrevam

prá dona Mariazinha

e digam a ela que o seu

Antônio

foi morar em outra terra

esta, de felicidade!



Onde amar é amar.

Gostar é gostar.

E perdoar é teoria da

perenidade.







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