Nem é noite, mas o sono me domina, E cabisbaixo vou aos poucos cochilando... Inesperadamente fecham-se as retinas, E às escuras, trêmulo, vou tateando!
Repentinamente vejo-te na proximidade... E embora à distância atraias o meu olhar, Observo que caminhas com celeridade, Evitando-me, talvez, de te alcançar!
Não desisto ampliando os meus passos... Quero conquistar os teus afagos... Antes que predomine o anoitecer!
E aproximados com avidez caminhamos, E sei... Pelo amor ansiamos, E este virá com a junção do escurecer!