Sob a luz do abajur próximo, refulgente! Captando-lhe o total reflexo amarelado, Ela, esticada, dormitava semiconsciente, E seu coração arfava angustiado!
Seus lábios entreabertos, formando rosa, Sua tremeluzente palidez santificada... Davam a imagem uma forma harmoniosa, Dificilmente pelo pintor captada!
Mal aponta o Sol, a mulher é liberada! E sua beleza é libidinosamente desejada... Ao ser exposta pela estrada...
Estrada que a leva para o cais do porto, Atraindo os marinheiros, no seu vestido roto... E à luz do luar, é com vileza penetrada!