Eu, desolado, sabia e ela também sabia, Que tudo teria um fim... Aconteceu no raiar de um esplêndido dia: Ela partiu solitária, sem mim!
Confesso não nego, senti a sua ausência, Nos múltiplos e seguidos anoiteceres... O seu afastamento virou a minha penitência, Omitindo de antes os meus prazeres!
Mas continuo ativo buscando outra rosa, Que seja bela e mais carinhosa, Para de aquelas meigas carícias me esquecer!
Procuro-a em todos adjacentes jardins, Nas praças sem fins, Até nas antigas vegetações de meu espairecer!