Hoje a solidão se aproximou solateiramente, Deixando-me tristonho observando a rua... Se noite, no mar, à luz das estrelas cadentes, Visionaria por segundos a tua imagem nua!
E agora na praia corres pisoteando as ondas, Esnobando o teu lascivo e despido corpo... Sei... Se o visse cresceria o meu sufoco, Com as tuas renovadas artimanhas!
E aproximando-me sigo as tuas evoluções... Cheio de desejos, povoados de ilusões, Azucrinado para te abraçar!
E ignorando a minha presença vais em frente, Saltitante e indiferente, Deslumbrando as azuladas águas do mar!