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Poesias-->MEU CANTO -- 06/11/2009 - 12:25 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não quero grilhões que aprisionam

Quero liberdade, ter meu canto solto

Como o canário e o rouxinol cantando

Alegremente, no final da tarde.



Quero ser o regalo e não o pranto

O orvalho matinal na relva fresca

O sol que brilha e arde levemente

Na vermelha aurora e no fim da tarde



Quero ser ainda e não somente

O ombro amigo, a mão que afaga

Também o amor que o vento sopra

Sopra fortemente e não apaga.





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