Nas freqüentes e redundantes saudades, Que atuam no meu cotidiano, Figuras altaneiras e com excentricidade, Meu coração ocupando!
É que continuas em meus pensamentos, Vivaz, com teu lindo sorriso em atuação... E relembrar-te é ter-te por momentos, Omitindo a minha freqüente solidão!
Ainda conservo no quarto o teu retrato, E a tua última carta com relatos, Em que exaltavas a vivência com felicidades!
Sem motivo, fugistes da cidade que era da gente, Onde reinastes belas e refulgentes, E em outra, fostes penalizada pela infelicidade!