O poeta aspirando novo ar vai vivendo! É o Nordeste que se faz presente... De outras regiões vai se esquecendo, Olvidando delas os amores freqüentes!
Que foram muitos e prazerosos... Em que as mulheres proliferavam tais rosas! Perfumadas, ativavam o poeta ocioso, Que inerme recebia carícias calorosas!
Agora o poeta vivencia nova realidade, Vivendo numa área sem afago e fertilidade, Que desativa o seu coração!
Sem chuva, gotas d águas saem de seus olhos... É que a saudade rasteira como abrolhos, Fertiliza a solidão!