Solitário, vago pelas noites frias de Buenos Aires... Nos restaurantes o vinho me acalma... Regresso apos noite próximo aos raios solares, Azucrinado pelos teus carinhos e mais nada!
E acordada reclamas outra vez a minha ausência, Que perdurou desde o entardecer... Por poucas horas durou a desavença, E com teus abraços voltastes a me aquecer!
E lá fora o vento frio circula com freqüência, No quarto nos teus braços, personifico a inocência, Amando-te com ardor!
E embora dia o tempo se apresenta escurecido, E eu poeta de todo aquecido, Abraço-te apaixonadamente e com mais vigor!