À noite o acorde de um violão ecoou, Seguido da voz de um triste seresteiro... E próximo jovem donzela extasiada ficou, Interrompendo o seu dormitar passageiro!
E canções, as mais belas, se seguiram, Evocadas por um coração apaixonado... E convivente com essa magia figurou o luar, Deixando o espaço totalmente iluminado!
E a jovem deslumbrada abriu a janela Com sua fisionomia sonolenta e inquieta, Fitando a imagem do amante em evidência!
E ouviu enternecidas as juras de amor, Proclamadas em estrofes exauridas de calor, Que repercutiram no velejar de sua inocência!
