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Poesias-->Que nunca poderão ser desvendados. -- 23/03/2001 - 14:57 (Marcela) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Às vezes vc me pergunta, ou apenas me interroga com o seu olhar, silencioso e alvoroço, o q eu procuro/encontro/vejo no "meu italiano".

Eu, marinheira de poucas/muitas longas viagens a bordo dele, nao sei responder com precisão, porque estou tão apaixonada q qdo tento explicar o porquê disso, as palavras param em minha garganta feito nós grandes e cegos.

Um dos meus problemas é q eu sei q o meu italiano tem mãos, por exemplo, grandes/pequenas e em cada uma delas há peso/leveza a ponte de, sem mesmo me tocarem, me levarem em agradáveis viagens enlouquecedoras às terras prometidas.

Eu sei q ele tem boca, a ponto de cuidadosamente, mesmo sem beijar, conseguir me tirar o juízo.

Eu sei q os braços longínquos q ele tem ficariam ótimos em volta de meu corpo. E eu, q já estou doida por causa desse platônico amor, me assusto/admito com as tempestades e maremotos q há em minha cabeça e em meu coração.

Nao tenho culpa se diante dessa tormenta sou apenas "um marujo atormentado". Mas há um mar entre ele e eu, onde há todos os mistérios, todos os naufrágios, todas as buscas... q nunca poderão ser desvendados.
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