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| Poesias-->SOLIDÃO INFUNDADA -- 17/08/2009 - 12:37 (Jairo Nunes Bezerra ) |
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 SOLIDÃO INFUNDADA (Jairo Nunes Bezerra)
Plena manhã... O escuro se faz presente... Vêm mais águas... Trovões repetitivos assombram a gente, E logo a chuva deságua!
Uma aragem agradável circula na minha sala... É um frio suportável... Mas a solidão que de mim não se separa, Rouba-me a sensação agradável!
Repentinamente do quarto uma voz maviosa, È da loira dos olhos azuis que chorosa, Reclama da minha ausência!
E eu que na sala reclamava da solidão, Veementemente peço perdão... Sigo... Na cama vou satisfazer a minha carência! |
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