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Poesias-->Prisões -- 18/01/2009 - 11:45 (Lita Moniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prisões



Almas mil aprisionadas, em porões de

navios encarceradas. Singrais o mar, mas

não podeis saborear a riqueza da beleza que

é um barco em alto mar a navegar.



Por grilhões fortemente amarradas, sequer

Podeis olhar o céu, o mar, a lua e o luar.

É só dor e horror, sem direito de sonhar.



Ó almas aflitas, aprendei a voar. O corpo

físico, mental e emocional deixai ali a navegar

em alto mar.



Sois essência divina celestial, imortal.

Ganhai brilho, fluidez e leveza, juntai-vos

á essência divina da natureza.



Alçai vôos tais que vos levem a outros portais.

Batei à porta do Céu, um anjo a abrirá e vos

convidará a entrar.



E então vereis que a beleza do alto mar é uma

cópia da grandeza e da beleza que o Céu tem

para nos dar.



Lita Moniz













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