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Poesias-->CACTO -- 14/12/2008 - 11:45 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Velho amigo como estátua, postado

na beira do caminho, comigo falava

seu galho balançando com o vento

Acena “um não” às travessuras do menino

protege o ninho como a um filho amado

O velho mandacaru feito espantalho

de braços abertos vigiando milho.



No alto do tronco esgalhado,

anu depositara entre os espinhos

ovos branco-esverdeado, no ninho.

Dali, filhote nenhum eclodia

Numa luta vã de pássaro contra visgo

o menino vencia cada espinho

e vitorioso levava os ovos consigo.

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