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Poesias-->Amores que marcam uma vida -- 21/11/2008 - 11:08 (Agostinho M. da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hoje acordei

Nos braços da poesia

Achei meu sol

A luz que não havia

Na ilusão dos doces amores

O primeiro a Dirce...

Depois a Cinézia

Que fez o que sou

Um estranho sonhador

Que pratica o amor

Que me leva ao inferno

Em longos anos conheci

O choro das derrotas

Os aplausos no canto, na dança!

No teatro da vida

Onde tudo termina em alegria...

Deixei-a por instantes

Dizem que ainda a amo

Quando sentar a cabeça

E me livrar das orgias...

Como agora que me perco

Nos trejeitos da vizinha

Sinto que a liberdade

Não é feita para o gáudio dos meus dias

Com todas fui escravo

Lembro-me da Paula e da Lia

A primeira até morreu

Depois que me conheceu

Fomos felizes até que partiu

A segunda foi a melhor de uma história

Que não sai da memória

No virtual de cada dia

Depois a linda Lourdes

Mãe, tia, avó, amiga...

A amante que não tive

Simplesmente tudo

Que significa o amor puro

Que me fez conhecer

Uma verdadeira e doce família...

Tive muitos apelidos

O poeta do amor

Um injustiçado da dor

Um filho da outra

Um desvairado, galinha...

Lembro-me da Martha

Uma prisão adorável

Que me amava noite e dia

Trouxe-me a Sônia

Que realizou meus sonhos de liberdade

Mas foi embora sem dizer o por quê?

Será que foi minha liberdade

Que hoje vivo

Ao dançar com a Anna Maria?

Que me faz esquecer

Das Elianas, Sônias, Anas!

Das tantas Marias...

Será para sempre?

Pergunto ao insensato coração

Ele confessa que está apaixonado

Por quem?

Ele cala e sorri...

Então pergunto e se a chama apagar?

Ele pulsa um sorriso safado

E então?

Eu duvido...



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