Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63313 )
Cartas ( 21350)
Contos (13303)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10706)
Erótico (13595)
Frases (51842)
Humor (20195)
Infantil (5626)
Infanto Juvenil (4965)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141340)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1968)
Textos Religiosos/Sermões (6366)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->CONFESSANDO A MIM MESMO! -- 15/11/2008 - 13:24 (BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








CONFESSANDO A MIM MESMO!





 



 









Encostei os meus olhos no silêncio da brisa que acostava-se à minha solidão!



 







Não havia movimento algum para prender a minha observação naquele momento imorredouro!... mas sentia o peito num alvoroço escandaloso no meio das vazios da noite!



 







Encostei a minha alma na linha tênue da sôfrega amargura e, de resto, com ela pude coser a minha narrativa com este ajuntar de sílabas jorradas do coração!




 







©Balsa Melo







14.11.08







João Pessoa


- PB







Brasil



 



 





Veja também:





OU







O PÁSSARO QUE PASSOU!







OS ESPAÇOS QUE PODEMOS OCUPAR E JAMAIS PREENCHER!







SABER E CONHECER







VOLTARÁS UM DIA ME PEDINDO PERDÃO







REVERBERA MINHA SOLIDÃO







QUERO GENTE





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui