Não sei o que fazer neste entardecer, Se tu continuas ausente... E o tempo passa e chega o anoitecer, E apenas o luar está presente!
E uma vez mais a tristeza volta a reinar, Nesse espaço em que a lascívia era supremacia... E recebíamos da graciosa água do mar, A efervescência de suas espumas ativas!
E saudade traduzida em evolutivas lágrimas, Rescinde as poucas lástimas, Reduzidas à proporção que o tempo avança!
E cansado, regresso ao meu recanto... Foram-se todos os encantos... E tua ausência é o que me desencanta!