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Poesias-->Soneto do Balão Assimétrico -- 10/09/2008 - 09:26 (Jayro Luna)
Soneto do Balão Assimétrico A Higuchi, Crispino e Bassalo “Se o peixe se apóia na água mais com a superfície do seu corpo do que com a dos seus remos, o pássaro para apoiar-se no ar, precisa de grandes asas, pois o apoio só pelo corpo é quase nulo.” Júlio Cézar Ribeiro de Sousa Júlio Cézar não foi imperador de Roma, Nem escrevera o Bello Galico... Ribeiro de Acará, este assoma Com seu balão algo fálico... Vendo os balões na Guerra do Paraguai Que se guiam ao sabor dos ventos Nem permitem que se queira por onde se vai, Volta ao Pará, buscando novo alento... Meu caro Mendes, cândido é o intento, Meu prezado, eis o Barão de ter fé! Como o corpo das aves, vejo e comento! Em Paris, com apoio do Imperador, voou até! Mas Renard e Krebs imitam-lhe o invento, E a medida se modifica a cada verso e pé!