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Poesias-->Eternidade Sem Nome -- 26/02/2001 - 11:42 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Atendo pelo mesmo nome,

sou vizinho de uma porta,

tenho sentido das coisas

e me perco nas paredes,

que lá meu espírito entortam!



Sou vesgo por um seguro bem treinado,

gosto de cadeira macia e refinada.

Sou do interior e marcho lento

ao largo dos pardais

que vagueiam ao plento.



Ao cair da tarde atendo

pelo mesmo nome.;

moro ao lado de um pacote turístico,

sou um evento sem exterior,

sem nunca ter visto o mar!

Nem me refeito no sal altruístico!



Sou certo até determinado ponto,

onde se ponteiam as cruzes,

sou determinado e longo,

mas me desfaço quando reservas

não há

no coração desta gente que, dizem,

de tantas luzes!



Quando sigo meu caminho, vou

com tristeza.

A todos perdi, com certeza.

Certeza disso tenho no meu vôo.



Por isso a tanta paz que te peço

está em suas mãos de meiadas caridades

Faz dela meu porto de chegada

e minha eterna permanência

em sua eternidade!

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