Usina de Letras
Usina de Letras
34 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63651 )
Cartas ( 21369)
Contos (13314)
Cordel (10367)
Crônicas (22591)
Discursos (3251)
Ensaios - (10811)
Erótico (13604)
Frases (52106)
Humor (20221)
Infantil (5671)
Infanto Juvenil (5032)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141114)
Redação (3382)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1978)
Textos Religiosos/Sermões (6420)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Cerrado -- 20/11/1999 - 15:28 (Max Diniz Cruzeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A latitude e longitude fere,

o meu corpo se enrosca nesta calma manhã.

Minha semente cai mansa na terra,

vem o tamanduá-bandeira pra enterrar.



O João de Barro constrói seu castelo

com a argila do barranco

a água de várgea cristalina.;

ouso seu canto...



O caboclo a arar a terra

com o seu brado suor,

vem desbravar meu canto.

A natureza que antes era bela,

hoje não há tanta poesia nem tanto encanto.



Os mais velhos passam o dia

a contar seus contos,

sobre as belas palmeiras,

o tamanduá-bandeira

e a árvore seca do cerrado,

que trazia em seu tronco - o João de Barro.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui