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Poesias-->1347 -- 04/05/2008 - 17:25 (maria da graça ferraz) |
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Poema 1347
Mdagraça ferraz
gracias a la vida
A única sociedade secreta
que admito é aquela
em que olho,
no meio da multidão,
um outro olho cúmplice
Ou, quando,
ouço o coração de um homem
no silêncio
entre duas respirações,
e dividimos,
em cada víscera
a mesma religião
A única sociedade secreta
que admito é aquela
cujo compromisso
é instantâneo, irrevogável,
fácil
e que por ser isto,
nem comprom"isso" o compromisso é,
talvez comprom"isto"
ou outro nome qualquer
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