Molhou-me o existir,
por causa da
saudade em emoções,
pelo dia de chuva
que tive consigo...
Desvaneceram-se,
hoje,
os clamores.
Dias que marcaram a alma,
de tanto acérrimo insistir,
compreender
por entre os segredos e mistérios...
Chuva de palavras duras,
entraram na alma,
e
a chuva que gelou o meu rosto
lindo que sorria para ele...
soube-me a pecado,
a fogo de amor!
Hoje a alma brilha e rejubila,
apesar da chuva...
molhou o furor!
Elvira:)
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