Sinalética em sinfonia,
erigida porque viva,
em cor de alegria
revestida,
Abençoada,
assim ela se sentia,
nesse finalzinho do dia...
depois do beijo
da morte fria!
Arrepio...
e o corpo incandesceu,
a forma natural tomou,
Abençoada,
em si se escreveu...
porque o divino
na vida a recolocou...
agora com mais discernimento,
não tão afogueada,
paixão refreada,
vivendo o Amor sem tormento...
Confúcio nela operou
Aristóteles e Kant...
na lira do seu de novo
Encanto,
Abençoada pelas letras se renovou.
Elvira:)
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