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Poesias-->TAPA NA FACE DA ALMA -- 11/02/2008 - 20:59 (Luiz Antonio Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
fujam todos vís sensores,

a maré se fez alta e brava,

varreu a praia e todos os rastros.

Onda feito moça bonita,

levantou-se gentil no meio razo,

agigantou-se de tempestade

e quebrou o senso do mar.

No final da manhã as estrelas

morriam e surgiu o rolo pressor.

Sem cerimônias entardeceu cedo,

a praia nostálgica embebedou-se,

gritou das tristezas a alma da orla.

A onda sem senso, estrelas mortas.

se pizar sangro, se não pizar morro.



GIGIO.

LUIZ DORES.





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