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Poesias-->Triste Sertão -- 31/01/2008 - 21:13 (Rodrigo Cézar Limeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Adeus meu nobre sertão,

Trarei na face tuas marcas eternas,

Que escreves ao sol em almas sinceras,

Que se dispersam no mundo por judiação.



Deixo o sertão,

Mas hei guardar saudade,

Do meu pequeno sítio ou da cidade,

Lugar que plantei o meu coração.



Deste chão sem água,

Do gado magro da sorte ingrata,

Do mato seco e das velhas casas,

De terras abandonadas por tantas magoas.



Terra que se vê na televisão,

Desse Nordeste que nos entristece,

Torna-se notícia quando nada floresce,

E homens exauridos por lutar em vão.



Sertão árduo, seco, sofrido e inculto,

Homens guerreiros não hão de aqui viver,

No sonho de trabalhar e da terra sobreviver,

No lugar que manda o político corrupto.



Da politicagem surgiu a fome do sertão,

Pois a sobrevivência nessa região,

Só depende das chuvas,

As autoridades imergem na corrupção,

O sertanejo padece com suas rugas.

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