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Poesias-->friasnanda -- 31/01/2008 - 11:21 (Marcelino Rodriguez) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



IRRESPONSABILIDADE







A coisa que mais salta aos olhos, talvez a mais grave das doenças sociais



brasileiras é a falta de responsabilidade com as coisas, sejam públicas



ou privadas. A falta de regras claras, dignidade, respeito. A população



parece que vive o dia a dia numa guerra pór conta disso, além da má



vontade com que se trabalha no país. Em geral pelo despreparo social



o brasileiro é bastante contraproducente, só se interessa por si mesmo



e seus assuntos, fora disso ele nada sabe



e nada quer saber.



































































ENTRE A TERNURA E A CULPA







Marcelino Rodriguez











Sozinho em casa, afastado da família e do mundo depois da morte



da mãe olhava o computador quebrado, o telefone cortado por conta



de sua situação econômica, esperando em vão ganhar uma causa trabalhista



na justiça, sem mulher, a casa em desordem, o ano novo se aproximando,



somente a amiga virtual o ajudara, de modo que passou o reveillon



ja janela, tomando um vinho chileno e fumando um cigarro atrás do



outro.



Agora já em outro ano, deitado na cama não parava de pensar na amiga.



Era linda, mas casada. A pele branca, os cabelos loiros, os lábios



finos, a mente vivaz e aquela imagem ia crescendo dentro dele por longos



minutos. Veio o desejo. Quanto mais pensava nela, mas gostava.



Seu sexo começou a subjulgá-lo, crescendo. Institivamente, pos a mão



nele. Precisava de carinho. Não conseguindo mas resistir entregou-se



entre a culpa e a paixão. Não a imaginava nua, antes talvez a visse



com uma camisola branca; o caso dele eram os lábios. Ia com as mãos



e imaginava aqueles lábios em seu sexo, quase o podia sentir... era



a única ternura que tinha nesses dias tristes. Entregou-se para a imagem



dela e deitado sentiu o liquido de seu ser invadir-lhe os dedos; deu-se



a ela, como daria sua vida inútil. Sim, a desejava e entregara-se



ao desejo. Era tormento demais ir contra sua própria natureza



selvagem. Cinco minutos depois, dormia em paz, relaxado como nunca



antes. Longe dali uma mulher sequer sonhava que fora amada. E como



uma santa,



salvara o solitário amigo do abismo.







Direitos Reservados.







Docinho,











Esses dias fui amar-te quase em silêncio no meu canto solitário. Imaginei-me



brincando com seus pés, com seus pêlos, , te dizendo palavras de paixão,



algumas obscenas e depois do extase fiquei imaginando



Voce me olhando e acarinhando seu tigrinho levado. Sim, docinho,



eu adoro brincar com Voce, minha boneca Loura! Beijos de paixão



do seu bichinho saciado. Marcel



 



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