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Poesias-->O FIM DE QUEM PRATICA O MAL -- 11/01/2008 - 21:16 (Rosimeire Leal da Motta) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Os olhos denunciavam desprezo.

O espírito maligno tomou conta do seu coração.

Destruiu pontes, criou dificuldades.

Alterou as placas sinalizadoras das estradas.

Espalhou informação errada.

Difundiu calúnias.

O seu semelhante se perdeu, desesperou-se,

o infortúnio bateu-lhe a porta.

Lembrou-se: “Maior é Aquele que está no céu!”

Chorou, prostrou-se diante de Deus.

Recebeu uma grandiosa benção!

Recuperou tudo em dobro.

O inimigo foi envergonhado pelo poder do Altíssimo!

O invejoso pelejou, mas foi ele quem caiu.

Foi atirado para o deserto:

solidão e vazio invadiram-lhe a alma.

Os amigos se afastaram dele.

Que recompensa há em praticar o mal?



© Rosimeire Leal da Motta.





OBS.: Esta poesia faz parte do livro:

"Eu Poético" – Autora: Rosimeire Leal da Motta

Editora CBJE - RJ - Agosto/ 2007 - Poesia e Prosa.





Página Pessoal: http://www.rosimeiremotta.com.br/

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