Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63714 )
Cartas ( 21375)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22597)
Discursos (3254)
Ensaios - (10827)
Erótico (13604)
Frases (52188)
Humor (20228)
Infantil (5684)
Infanto Juvenil (5044)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141155)
Redação (3387)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6426)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->ÁRVORES -- 04/03/2000 - 17:07 (Popó Magalhães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Erguem&
61485.; se à minha frente,

Torcidas, contorcidas, combalidas

Imagens distorcidas.

Parecem com o onírico pavoroso,

Fazem&
61485.; me suar, tremer...

Clamo à mãe terra&
61485.;

Por que minhas irmãs árvores

São assassinadas desse jeito?

Dentro da noite ouço vozes sussurando,

À tarde a moeda sobe,

Sobe tão verde como as matas virgens...

Pela manhã, meu coração bate menos,

Muito menos.

O sangue verde não se estanca facilmente,

De repente tenho sede, sinto&
61485.; me cansado,

Molhado, apagado, nunca deslumbrado...

O carro do ano não é o meu objetivo,

As florestas, os rios e outros irmãos

Estão acima de qualquer prioridade,

Idade, mocidade ou atrocidade...

Existe a eternidade?

Cada momento é incerto, inadequado.;

Terra, fogo e ar não estão sozinhos,

Estamos, também, a caminho...

Guitarras, trombetas, cornetas pedem o alerta,

A porta ainda está aberta.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui