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 | Poesias-->TERNO ABRIGO -- 05/01/2008 - 19:54 (Mario Roberto Guimarães)  | 
	
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Há que se conviver com a vicissitude, 
  Que sempre ocorre, a todo ser vivente; 
  A ninguém é dado destino diferente, 
  Sofrer é certo, vez em quando ou amiúde. 
 
 
  Quando o sofrimento, em nós, se faz presente, 
  Da esperança, precisamos da virtude, 
  Pois, a fazer que a dor em consolo mude, 
  Exerce o amor um papel proeminente. 
 
 
  Sabes, musa, oferecer ao teu poeta 
  O lenitivo a qualquer padecimento, 
  Na forma do mais puro e terno abrigo. 
 
 
  Não fora, pois, este bem de estar contigo, 
  Impossível ser-me-ia ter o alento 
  Que só encontro nesse amor que me completa.
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