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| Poesias-->RASCUNHO -- 28/11/2007 - 11:50 (Joel Pereira de Sá) |
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RASCUNHO
Todo verso que escrevo
É um rabisco tortuoso
É o rascunho do mundo
Que se defronta comigo
As várias nuances se formam
Disformes e sem estética
A cada alvorada surgem
Com os arrebóis desvanecem
São névoas crepusculares
Que com o sol esmaecem
Voltam com outro semblante
E aquilo que escrevi
Não reconheço jamais
Estilhaços de uma vida
Sem estilo ou modelo
Acorrem direto ao caos.
JOEL DE SÁ
28/11/2007.
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