Amedrontaste-te querido,
sem um gesto sequer,
pedido,
ou pintado...
Eu cá sei o ditado,
e julgo-te refinado,
ainda que humano!
Estás perdoado!
Mas no meu lenço abençoado,
expiro o último suspiro,
em rendas de despedida...
Adeus querido Amigo do Marão,
pois por cá mandam os que cá estão.
E o sonho comandará a minha vida!
Com quentura no meu harmonioso coração...
Elvira:) |